Boas Festas: igreja e 1ª república, educação e cidadania, creditação jornalística, caricatura e IA, porto de Leixões, democracia participativa, livro de horas de D. Manuel, o literato político português, a escuridão branca e o piolho viajante.
Este estudo analisa a relação entre republicanos e igreja na Primeira República, focando as leis persecutórias e o impacto sociopolítico. Através de um prisma transnacional, aborda a Constituição de 1911, a política afonsista e as reações da Igreja guiadas por Pio X e Bento XV.
As polémicas sobre Cidadania e Desenvolvimento têm-nos entretido: de usos políticos a ideológicos, pecam por se desligarem da realidade da escola, dos alunos e famílias. Acima de tudo, por não perceberem o impacto e a função que esta disciplina se propõe a ter.
O Porto de Leixões, maior do norte e segundo maior porto artificial de Portugal, é responsável por 20% do comércio marítimo nacional. Gerido pela APDL, visa alcançar neutralidade carbónica e autossuficiência energética até 2035, através do “Roadmap para a Transição Energética”.
Algumas criaturas da vida pública portuguesa dão uma importância desmedida à carteira profissional, mas há um trabalho que os jornalistas não fazem e que aqui fazemos: investigar em que países é que a creditação é exigida para exercer jornalismo.
A indignação pífia de algumas jovens “tudólogas” com caricaturas feita com IA numa rede social leva-nos a revisitar um pouco a história do género, onde estabelecemos que em nada diferem da tradição de representação humorística de figuras públicas, e que a sátira é permitida tanto na lei portuguesa como nas plataformas sociais em geral.
25 desenhos do artista plástico Rui Cavaleiro para celebrar os cinquenta anos da revolução de Abril de 1974 que instaurou a democracia liberal em Portugal.
Considerações e análise histórico- política sobre as circunstâncias, entre contingências e inevitabilidades, que levaram à formação do Reino de Portugal.
Trago-vos este livro por acreditar que a “atração das pequenas vozes” de que nos fala Shackleton, citado por David Grann, determinam a forma como conduzimos a nossa vida. Henry Worsley talvez fosse assombrado por vozes não tão pequenas assim, pois uma boa parte de nós nunca cometerá as loucuras a que este explorador se votou. Esta é, também, uma história de loucura.
Sobre a obra de 1802, um dos livros mais lidos do século XIX. A história, narrada por um piolho que viaja por 72 cabeças as mais diversas, satiriza os costumes da sociedade portuguesa do final do século XVIII e início do século XIX.
Funnnies!
Retrato de Maja Hoffman (1956) por Annie Leibovitz, coleccionadora de arte, patrona de vários artistas e cineasta, uma das mulheres suíças mais influentes no meio, e presidente da fundação Luma.
Seis inéditos, a representação da mulher passiva, Pessoa e Marx, Wittgenstein e Heidegger, saunas gay, o ramo de ouro, violações e tubarões, quatro críticos subversivos, homoerotismo e heroínas.