Crítica: Oppenheimer (Christopher Nolan, Syncopy Inc, 2023)
Sobre as camadas filosóficas e metafísicas da película de Christopher Nolan, Oppenheimer, de 2023, dedicada ao físico responsável pelo desenvolvimento da bomba atómica.
Crítica: Barbie (Greta Gerwig, Universal Pictures, 2023)
Sobre as descontrucções dos papéis femininos e masculinos num mundo ficcional que explode e materializa os tropos da famosa boneca Barbie e do seu parceiro.
Crítica: Indiana Jones e o Marcador do Destino (James Mangold, 2023)
Sobre o último trabalho da série cinematográfica Indiana Jones, um filme de aventuras construído sobre uma estrutura quase irrepreensível que lida com todos os problemas da série e com as expectativas dos espectadores.
Como o cinema reflete o real ou o transpor da vida em Yi-Yi, de Edward Yang
Análise do movimento cinematográfico em Yi-Yi, de Edward Yang: de filme para realidade fílmica e as ferramentas usadas nesse salto simbólico.
Silêncio como Método
A justiça e as leis do cinema concorrem juntas para o amadurecimento de uma absolvição silenciosa dentro de uma sala de jurados não necessariamente silenciosos.
O “Direito a Olhar” em Não Há Amor Maior, de Masaki Kobayashi
Análise do filme de Masaki Kobayashi tendo em conta os conceitos de “visualidade” propostos por Nicholas Mirzoeff.
Crítica: Defesa Freudiana de Aspectos de uma Narrativa em Mulholland Drive (David Lynch, 2001)
Um argumento a favor do impulso da interpretação inteligível aplicado até a obras abstractas ou semi-abstractas como Mulholland Drive.
Crítica: Licorice Pizza, Paul Thomas Anderson (2022)
Uma recensão ao trabalho de Paul Thomas Anderson, Licorice Pizza, uma história de amor adolescente na América dos anos 70 do passado século.
Pedra de Toque
Sobre momentos de reconhecimento de carácter moral no filme Pretty Woman, com Julia Roberts e Richard Gere, uma película de semi-comédia romântica de 1990.
Crítica: mother!, Darren Aronofsky, 2017
A associação da figura do Artista ao Deus hebraico — o grande criador por excelência — não é propriamente uma ideia nova. No entanto, talvez essa comparação nunca tenha sido explorada de forma tão pungente e destemida como em mother!, filme em que Deus e Artista são uma só entidade.
Crítica: Hillbilly Elegy; [Lamento de uma América em Ruínas] (Netflix, 2020)
Nesta adaptação de uma biografia rural norte-americana, vemos Ron Howard, insuspeito autor da tradição hollywoodiana dos melodramas para a família, na sua vocação e costume de privilegiar, em primeiro plano, a lírica cinematográfica, e tendencialmente secundarizar algum comentário social que possa estar presente na narrativa.
Family Romance LLC (Werner Herzog, 2019) – O Papel da Ficção no Novo Real
“A 30 de Abril de 1999, Werner Herzog subiu ao palco do Walker Cinema em Minneapolis e proferiu o que ficou para a posteridade conhecido como a Declaração de Minnesota, a primeira vez que Herzog explicou a sua teoria de ‘verdade extática’.”
Crítica: Tenet (2020), espionagem e Nolan em piloto automático
A melhor obra do realizador mediano Christopher Nolan, até agora, é aquela em que o género do filme de espiões o ultrapassa e deixa o autor em piloto automático.
Metafiction in Harvey (Mary Chase and Henry Koster, 1950)
An investigation into the metafictional properties of Harvey, a 1950's movie with James Stewart about an imaginary giant rabbit.
Crítica: Horse Girl (2020) e a representação da equizofrenia
Sobre a obra de Jeff Baena e Allison Brie que retrata a experiência esquizofrénica na primeira pessoa.
Crítica: Joker (2019) e o super-herói no universo Joaquin Phoenix
Segundo o realizador, o projecto Joker não introduz Joaquin Phoenix, o protagonista, no universo dos super-heróis, mas sim introduz este universo no mundo de Joaquin Phoenix.
Crítica: Once Upon a Time in Hollywood (Quentin Tarantino, 2019)
Uma análise não muito apreciativa aos aspectos já muito gastos da linguagem cinematográfica de Tarantino nesta sua obra de 2019.